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5 fatos sobre Diablo que mostram por que o inferno nunca foi tão divertido

 

A franquia Diablo é um daqueles casos raros: sombria, pesada, cheia de demônios… e ainda assim absolutamente viciante. Desde 1997, a série da Blizzard transformou o hack and slash em um ritual sagrado: entrar em uma dungeon, destruir monstros, pegar loot e repetir até esquecer o próprio nome. Mas além do grind infinito, o universo de Sanctuary esconde histórias e curiosidades que deixam tudo ainda mais interessante — e muitas vezes mais bizarro do que parece.

Aqui vão 5 fatos que mostram por que Diablo é muito mais do que cortar demônios ao meio.


1. Diablo quase foi um RPG por turnos (sim, estilo Final Fantasy)

É difícil imaginar, mas o primeiro Diablo não seria um jogo de ação em tempo real.
A ideia original era um RPG em turnos, com combates pausados e movimentação lenta. Foi só depois que a equipe decidiu “testar uma versão em tempo real” que tudo mudou — e mudou tão bem que virou o DNA da série.
Se essa decisão não tivesse acontecido, talvez Diablo nem tivesse feito sucesso… e o gênero ARPG seria completamente diferente hoje.


2. Deckard Cain só existe porque um desenvolvedor… improvisou um velho tagarela

O personagem mais icônico da franquia (“Stay awhile and listen!”) nasceu meio por acaso.
Deckard Cain não tinha papel central na história inicial, mas conquistou os jogadores com a voz, o humor e a habilidade mais útil já feita: identificar itens sem gastar dinheiro.
Ele virou tão popular que se tornou praticamente a bússola moral da série — e sua morte em Diablo III até hoje deixa parte da comunidade revoltada.


3. O “Cow Level” não era real… até virar real

Por anos, jogadores insistiram que havia um “nível das vacas” secreto em Diablo II. A Blizzard negou, riu, tirou sarro…
E então decidiu criar de verdade um portal para um exército de vacas guerreiras armadas com lanças.
O “Secret Cow Level” virou um fenômeno tão grande que ganhou variantes em Diablo III (como o reino dos unicórnios psicodélicos).
Uma das melhores trollagens virando conteúdo oficial na história dos games.


4. Diablo III quase lançou com uma estética muito mais sombria

Antes do visual final de Diablo III — mais limpo e colorido — o jogo teve versões extremamente sombrias, com arte mais próxima de Diablo II, gótica e pesada.
Quando imagens desse estilo vazaram, a comunidade explodiu e criou a famosa campanha “Make Diablo Dark Again”.
A Blizzard não voltou atrás, mas incorporou elementos mais obscuros nas expansões, como Reaper of Souls.
Ainda hoje esse debate divide fãs — mas o resultado final provou que a série consegue ser sombria mesmo com paleta mais viva.


5. Diablo IV trouxe o retorno de Inarius e Lilith… mas isso remexe em uma treta antiga

Os eventos de Diablo IV não são apenas mais uma guerra entre humanos e demônios.
A história retoma a origem de Sanctuary, criado por um grupo de anjos e demônios desertores — entre eles Inarius e Lilith, que tiveram um relacionamento complicado (colocando bem leve).
O conflito dos dois é praticamente uma briga de divórcio de proporções apocalípticas, e suas escolhas deram início à própria raça humana.
Ou seja: em Diablo, os humanos existirem já é consequência de um drama celestial digno de novela das 21h.

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